Seminários teóricos

Seminários teóricos

O NuPAS surgiu de uma demanda da comunidade ao Centro de Estudos Psicanalíticos – CEP, que se dedica à prática clínica psicanalítica individual e institucional, além de trabalhar na investigação clínica e formação de profissionais. Como parceiro, o CEP assessora na formação continuada de profissionais que atuam no NuPAS.

Os seminários teóricos têm por objetivo instrumentalizar o corpo de formação, fornecendo embasamento teórico, estudos de caso e referências bibliográficas. Sob o eixo organizador “Psicanálise e Instituições”, cada seminário traz uma proposta diferenciada, que contribui para ampliar os horizontes do nosso corpo de formação.

Programação 2024

Perspectivas Psicanalíticas sobre Grupos e Instituições

  • Data –  25 de abril 
  • Horário – Quintas-feiras das 15h30 às 17h30
  • Carga horária – 18 horas 
  • Ementa – Da perspectiva histórica dos escritos e das práticas psicanalíticas sobre grupo e a perspectiva freudiana sobre a vida coletiva à clínica dos grupos e experiências com grupos em diversos contextos.

Intervenção com Grupos em Instituições – Visão, Intervisão e Vivência

  • Data – 26 de setembro
  • Horário – Quintas-feiras das 15h30 às 17h30
  • Carga horária – 18 horas 
  • Ementa O trabalho em instituições sociais recebe uma demanda de resultados diversa daquela constituída no atendimento usual da psicanálise em consultório. Nessas instituições circula a fantasia da resolução de problemas e da limitação de recursos para implementação de ações que levem a uma melhoria quer das pessoas que atuam na organização, quer das pessoas que buscam os serviços da instituição. O trabalho psicanalítico com grupos é uma opção de enfrentamento dessa problemática, como forma de otimizar o uso dos recursos disponíveis. A proposta de um modelo de intervenção oportuniza à instituição considerar a necessidade desse tipo de suporte ao desenvolvimento de suas atividades. Este seminário propõe a instrumentalizar psicanalistas e psicólogos para o trabalho com grupos em instituições através da conceituação teórica, estudos de casos, e a elaboração de um modelo de intervenção. Concomitantemente, os casos em que os participantes atuam serão objeto de discussão e intervisão de pares, supervisionados pela coordenação do seminário.

Programação 2023

Escuta psicanalítica de grupos: o sujeito na instituição ou a instituição como paciente

  • Data –  27 de abril 
  • Horário – Quintas-feiras das 15h30 às 17h30
  • Carga horária – 18 horas 
  • Ementa O grupo faz parte da realidade humana e cada membro de um grupo é a soma de seu Eu com a criação do grupo. Embora proclame sua autonomia, ninguém existe por si mesmo, o ser humano existe por sua necessária e obrigatória participação grupal e é com seus recursos e os atributos da grupalidade que cada indivíduo vem a se constituir enquanto sujeito. É no grupo e para o grupo que cada um se torna o que é: estruturalmente, o eu só existe na relação com o Outro e com seus pares. Por outro lado, um grupo não é a soma de seus membros. Cada membro tem sua posição subjetiva que interfere na posição e na subjetividade dos demais, isso muda toda a representação do trabalho de um psicanalista quando tem um grupo a ser escutado. O psicanalista entenderá dentro do movimento grupal, e pela história de cada um, o rico tecido de repetições que se apresentam a sua frente, podendo intervir em suas camadas vinculares e afetivas, através de tarefas grupais e atributos individuais, gerando insights e modificações na “engrenagem” do grupo e suas relações que, por sua vez, modificam a posição subjetiva de cada um de seus membros. 

Bion e os Grupos

  • Data – 29 de setembro
  • Horário – Quintas-feiras das 15h30 às 17h30
  • Carga horária – 18 horas 
  • Ementa – Este seminário visa introduzir as contribuições teóricas e clinicas de W.R.Bion para a compreensão das mentalidades prevalentes nos pequenos grupos, as dinâmicas por elas geradas e os desafios apresentados em todas as situações em que um grupo se reúne para objetivos terapêuticos e de trabalho cooperativo. Portanto, o assunto fornece instrumentos conceituais para as mais variadas situações que se apoiam no funcionamento grupal. Para os interessados no estudo da obra de Bion, o curso apresenta o autor antes da publicação de suas contribuições psicanalíticas propriamente ditas; no entanto, as ideias que Bion desenvolve em Experiências em Grupos estarão sempre subjacentes à sua compreensão das forças implicadas no funcionamento mental primitivo do indivíduo em sua polaridade social.

Programação 2022

Grupos Operativos

  • Data –  28 de abril 
  • Horário – Quintas-feiras das 15h30 às 17h30
  • Carga horária – 18 horas 
  • Ementa – A proposta do curso é revisitar os conceitos e os fundamentos dos Grupos Operativos tal como formulados por Enrique Pichon Riviére e, a partir de uma leitura rigorosa dos mesmos, cotejar a teoria pichoniana com a leitura de outros autores que revisitaram a sua obra. Dessa forma, resgatar o caráter operativo e inovador da teoria e ressignificá-la à luz da práxis contemporânea.

Bion e os Grupos

  • Data – 29 de setembro
  • Horário – Quintas-feiras das 15h30 às 17h30
  • Carga horária – 18 horas 
  • Ementa – Este seminário visa introduzir as contribuições teóricas e clinicas de W.R.Bion para a compreensão das mentalidades prevalentes nos pequenos grupos, as dinâmicas por elas geradas e os desafios apresentados em todas as situações em que um grupo se reúne para objetivos terapêuticos e de trabalho cooperativo. Portanto, o assunto fornece instrumentos conceituais para as mais variadas situações que se apoiam no funcionamento grupal. Para os interessados no estudo da obra de Bion, o curso apresenta o autor antes da publicação de suas contribuições psicanalíticas propriamente ditas; no entanto, as ideias que Bion desenvolve em Experiências em Grupos estarão sempre subjacentes à sua compreensão das forças implicadas no funcionamento mental primitivo do indivíduo em sua polaridade social.

Programação 2021

Análise de Grupo no centro da teoria freudiana 

  • Data –  22 de abril a 24 de junho de 2021
  • Horário – Quintas-feiras das 15h30 às 17h30
  • Carga horária – 18 horas 
  • Ementa – Este curso propõe uma articulação e reflexão sobre aspectos de teorias e técnicas grupais. Observaremos de que forma repercutem nos profissionais que pensam e trabalham com grupos hoje em São Paulo. O curso parte da premissa de que é fundamental pensar qual a contribuição que a psicanálise pode oferecer sobre a ação do psicanalista quando inclui o pensamento e o método grupal ao interno da teoria psicanalítica. Consequentemente, amplia-se a investigação teórico-clínica e desenvolvem-se novas formas de compreensão dos fenômenos que nos cercam. Neste Seminário teremos a oportunidade de sistematizar o conhecimento destas teorias e suas técnicas e como se articulam e contribuem com o pensamento de diversos pensadores na compreensão dos fenômenos grupais. Verificaremos, ainda, como estas ideias ressoam entre nós, analistas brasileiros, neste ato criativo de recriar teoria e método singulares a partir da experiência clínica com os diversos tipos de grupos com os quais trabalhamos. Finalmente, ilustraremos com vinhetas clínicas trazidas por todos os componentes do seminário.

O Grupo na instituição 

  • Data – 30 de setembro a 25 de novembro de 2021
  • Horário – Quintas-feiras das 15h30 às 17h30
  • Carga horária – 18 horas 
  • Ementa – Este Seminário propõe uma articulação e reflexão sobre aspectos de teorias e técnicas grupais focalizando, principalmente, como se dão em situação institucional. A sistematização da teoria possibilitará uma maior compreensão do lugar do analista e do grupo nesta configuração. Consequentemente, amplia-se a investigação teórico-clínica e desenvolvem-se novas formas de compreensão dos fenômenos que nos cercam. Verificaremos, ainda, como estas ideias ressoam entre nós, analistas brasileiros, neste ato criativo de recriar teoria e método singulares a partir da experiência clínica com os diversos tipos de grupos com os quais trabalhamos. Finalmente, ilustraremos com vinhetas clínicas trazidas por todos os componentes do seminário.

Programação 2020

Desdobramentos do modelo de aparelho psíquico grupal e da metapsicologia dos vínculos intersubjetivos de René Kaës no trabalho com grupos em instituições

  • Data – Inicio 23 de abril de 2020
  • Horário – Quintas-feiras das 15h30 às 17h30
  • Ementa – O objetivo do curso é abordar conceitos da teoria psicanalítica de grupo para instrumentalizar os alunos em sua prática dentro de contextos clínicos e institucionais. Para tal serão utilizados sobretudo o modelo de aparelho psíquico grupal e a metapsicologia dos vínculos intersubjetivos de René Kaës e as subsequentes discussões feitas por autores da América Latina. O curso lança luz à ideia de indissociabilidade entre intrapsíquico e intersubjetivo no trabalho psicanalítico de grupo. A metodologia das aulas é pautada por uma articulação entre teoria e prática, tanto a dos professores quanto a compartilhada pelos alunos.

Grupos e o inconsciente

  • Data – Inicio 24 de setembro de 2020
  • Horário – Quintas-feiras das 15h30 às 17h30
  • Ementa – A proposta do curso é abordar os grupos a partir dos textos freudianos. Através deles vamos trabalhar com conceitos como: a transferência, a repetição, a identificação, a interpretação, os processos de deslocamento e condensação, prazer e gozo, entre outros. Tomaremos os fundamentos freudianos como interrogantes da práxis grupal. Programa: (1) Grupos e a Interpretação dos sonhos; (2) Grupos e a Psicologia das Massas e Análise do Eu; (3) 3. Grupos e o Inconsciente; (4) Grupos e Construções em Análise; (5) Grupos e O estranho (Das Unheimliche); (6) Grupos Além do Princípio do Prazer

Programação 2019

Coordenando grupos

  • Data – Inicio 25 de abril de 2019
  • Horário – Quintas-feiras das 15h30 às 17h30
  • Ementa – A proposta do curso é abordar o trabalho psicanalítico com/nos grupos dimensionando sua importância, contextos e operatividade. Seguiremos o caminho trilhado por Freud, Pichon-Rivière e Jacques Lacan. A partir dos autores, colocaremos em análise a posição do coordenador, os efeitos de imaginarização e as possibilidades de singularização dos sujeitos no trabalho grupal à luz dos conceitos de transferência, identificação e interpretação.

Práticas democráticas e ações locais

  • Data – Inicio 26 de setembro de 2019
  • Horário – Quintas-feiras das 15h30 às 17h30
  • Ementa – Tomando o lugar do analista como uma função, propomos um diálogo com saberes e temas que sirvam de apoio para a escuta e ações plurais e democráticas (Rancière). Da geografia humana (M. Santos), tomamos a noção de lugar e território; da filosofia, a democracia e sua política; o reconhecimento, por sua vez, surge como confluência entre estes e referência para o exercício de escuta e de construção de estratégias de ação em espaços compartilhados.

Programação 2018

Grupos operativos

  • Data – Inicio 19 de abril de 2018
  • Horário – Quintas-feiras das 15h30 às 17h30
  • Ementa – A proposta do curso é revisitar os conceitos e os fundamentos dos Grupos Operativos, tal como formulados por Enrique Pichon- Rivière e, a partir de uma leitura rigorosa dos mesmos, cotejar a teoria pichoniana com a leitura de outros autores que revisitaram a sua obra. Dessa forma, resgatar o caráter operativo e inovador da teoria e resignificá-la a luz da práxis contemporânea.

Experimentando grupos com Bion

  • Data – Inicio 27 de setembro de 2018
  • Horário – Quintas-feiras das 15h30 às 17h30
  • Ementa – Nesse curso, entraremos em contato com o pensamento primordial de Wilfred R. Bion, isto é, o desenvolvimento de suas ideias sobre a dinâmica de grupos. De acordo com Trist (1990), Bion trabalha com grupos na década de 40 e de 50, abandona sua teoria de grupo por não a considerar suficientemente robusta, concentrando-se somente na Psicanálise. Mas como o próprio Bion diria mais tarde em uma de suas autobiografias (1985), “o único livro com o qual eu nunca me importei…é o que tem tido sucesso contínuo”, esse livro é “Experiências com Grupos” (1970), onde Bion desenvolve uma teoria conceitual sobre como os grupos operam. Sua observação leva-o a propor dois funcionamentos contrastantes e diferentes predominantes em cada grupo, que ele denomina de mentalidades ou funcionamento de grupo. São eles: ‘grupo de trabalho’ e ‘grupos de suposto básico’ (em suas formas típicas: dependência, fuga-luta e acasalamento). A partir da observação desse duplo funcionamento, Bion constrói suas hipóteses sobre o funcionamento consciente e inconsciente no grupo, onde o inconsciente de cada participante é incorporado nas fantasias inconscientes do grupo e cria conceitos para lidar com esse funcionamento: grupo-sem-líder, binocularidade, valência, entre outros. Abordaremos também conceitos fundamentais para pensar a dinâmica de grupos, sejam eles psicoterápicos, sociais e/ou institucionais. O objetivo do curso é construir um entendimento dos conceitos expressos por Bion em “Experiências com grupos” e a partir do próprio percurso do autor, pensando nos potenciais de usos das ferramentas técnicas descritas por Bion em grupos sociais contemporâneos.

Programação 2017

Winnicott e a clínica psicanalítica em instituições

  • Data – Inicio 27 de abril de 2017
  • Horário – Quintas-feiras das 15h30 às 17h30
  • Ementa – A proposta é apresentar alguns dos pressupostos teóricos que nortearam o trabalho clínico de Winnicott em dois contextos institucionais, enfatizando a noção de meio ambiente facilitador. Primeiramente, nos debruçaremos sobre seu trabalho realizado durante a Segunda Guerra Mundial, como supervisor das equipes dos abrigos para crianças que padeciam de tendência antissocial. Em um segundo momento, estudaremos como Winnicott, durante a análise de Margaret Little, incluiu a internação da paciente em um hospital psiquiátrico como parte do manejo clínico. Nos interessará esclarecer, em especial, o modo como o psicanalista inglês interferiu no ambiente hospitalar, visando adaptá-lo às necessidades de sua paciente..

Cartografias da subjetividade contemporânea

  • Data – Início 21 de setembro de 2017
  • Horário – Quintas-feiras das 15h30 às 17h30
  • Ementa – A partir de autores que pensam na intersecção entre Filosofia, Política e Estética, trata-se de abordar temáticas que ajudem a cartografar as reconfigurações da subjetividade nos dias de hoje, tendo em vista o contexto pós-moderno e as fragmentações que ele acarreta, como os novos mecanismos de controle e as reterritorializações identitárias. Simondon, Deleuze-Guattari, Foucault, Agamben, Lazzarato, Deligny e outros, comporão o mosaico multicolorido capaz de introduzir problemáticas, tais como a questão da individuação, da dessubjetivação, do esgotamento, do devir-menor, do empresário-de-si, bem como algumas linhas de fuga que despontam nesse contexto.

Programação 2016

Violências e Psicanálise: debates contemporâneos

  • Data – Inicio 28 de abril de 2016
  • Horário – Quintas-feiras das 15h30 às 17h30
  • Ementa – Este seminário visa discutir, dentro do vasto campo das violências, algumas possibilidades de atuação e reflexão para o psicanalista. Adentrando debates como as situações de catástrofe e guerras e, também, as violências policiais e intrafamiliares, a reflexão psicanalítica será trazida a partir de experiências diretas de intervenção bem como de pesquisas que vêm sendo desenvolvidas no Brasil e em outras partes do mundo a esse respeito.

A clínica em face da dimensão sócio-política do sofrimento

  • Data – Início 29 de setembro de 2016
  • Horário – Quintas-feiras das 15h30 às 17h30
  • Ementa – Na sociedade moderna, é cada vez mais frequente que os sujeitos se considerem desprendidos dos laços sociais que os constituem, e dos quais participam como reprodutores e/ou criadores. Contrariamente a esta apreensão que, incorporada ao campo “psi”, corrobora práticas ideológicas e mantém o sujeito alienado do laço que está em seu sintoma, os trabalhos e pesquisas dos membros vinculados ao Laboratório Psicanálise e Sociedade do IPUSP e ao Núcleo de Pesquisa Psicanálise e Política da PUC-SP, ambos sob coordenação da professora Miriam Debieux Rosa, têm se voltado para os contextos sociais, políticos, institucionais e culturais em que estão entrelaçadas às formações subjetivas e sintomáticas. Levando em conta estes contextos, nossa compreensão é de que se trata de uma clínica do traumático. O traumático como o que silencia e fixa os sujeitos, ultrapassando sua possibilidade de simbolização e impedindo o trabalho de luto e produções metafóricas. Assim, segundo Miriam Debieux Rosa tem apontado, nestes contextos, muitas vezes, trata-se de uma “escuta de vidas secas”. Considerando essas dimensões, a prática psicanalítica é pensada como clínico-política. Não se trata, pois, de individualizar os problemas e sofrimentos, mas de reconhecer a singularidade, a qual revela o laço social nela implicado. Com essas problematizações, esse curso tem como objetivo discutir, a partir da teoria freudiana e lacaniana, quais as possibilidades de intervenção da Psicanálise no campo social, tendo em vista a construção de uma prática clínico-política.

Programação 2015

A clinica nas instituições: atualidade da intervenção psicanalitica

  • Data – Inicio 23 de abril de 2015
  • Horário – Quintas-feiras das 15h30 às 17h30
  • Ementa – Quais os enigmas que interrogam e convocam o psicanalista nos diferentes trabalhos institucionais? Essa pergunta guia a proposta deste seminário, no qual a partir da práxis clínica nas instituições, somos instigados a transmitir os ecos da intervenção psicanalítica desses contextos. A transferência e a interpretação são elementos chaves que posicionam uma escuta ética e política na qual se tramam o traço singular e o coletivo. Lugar do deslizamento da palavra que busca inscrever um impossível de dizer. Toda instituição se organiza em torno de um “não-saber” que busca desvelar, ao mesmo tempo em que se embrenha nas artimanhas da repetição gozosa. Nesse desafio, psicanalistas com diferentes práticas e trajetórias buscam contornar o impossível de dizer das instituições.

Práticas institucionais: desafios ao psicanalista

  • Data – Início 24 de setembro de 2015
  • Horário – Quintas-feiras das 15h30 às 17h30
  • Ementa – O atravessamento institucional na constituição subjetiva continua sendo um paradigma da psicanálise, convocando, portanto, o analista a se posicionar diante dos discursos e práticas institucionais, superando o poder disciplinar. Caberia-lhe o desafio de sustentar sua ética que supõe o sujeito cindido, imprevisível, esvanescente, em crise e em busca, em uma sociedade onde a promessa de controle do sofrimento orienta a organização das instituições.

Programação 2014

Praticas institucionais:desafio ao psicanalista

  • Data – Inicio 24 de abril
  • Horário – Quintas-feiras das 15h30 às 17h30
  • Ementa as intervenções da clinica ampliada tem não apenas levantado questoes de ambito teorico, mas principalmente questoes de ambito teorico, mas principalmente questões quanto á modalidade das estratégias clínicas. O atravessamento institucional na constituição subjetiva segue sendo um paradigmada Psicanalise, convocando, portanto, o psicanalista a se posicionar frente aos discursos e praticas institucionais, superando o poder diciplinar. Caberia-lhe o desafio de sustentar sua ética que supõe o sujeito cindido, imprevisivel, evanecente, em crise e em busca, numa sociedade onde a promessa do controle do sofriemnto orienta a organização das instituições (medicalização, judicialização, entre outras).
    O objetivo desse seminario é então, discutir estratégias de intervenção que considerem essa complexa situação.

Psicanálise de grupo – a relação intersubjetiva e o grupo

  • Data – de 25 de setmbro a 27 de novembro
  • Horário – às quintas-feiras das 15h30 às 17h30
  • Carga horária – 18 horas
  • Ementa – A teoria dos grupos é recente. Freud e Lewin (1920-1930), Bion e Pichon (1950) e mais recentemente Anzieu e Kaes. Neste semestre, enfocaremos a Psicanálise de Grupo articulando o papel fundamental da relação intersubjetiva na configuração do indivíduo, assim como dos grupos.

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